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Leitor MDF: Mascotes brasileiros em estilo Chibi (Marlon Freitas)

by Juliano Buzato
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Leitor MDF: Mascotes brasileiros em estilo Chibi (Marlon Freitas)

O Leitor MDF traz hoje um trabalho um pouco diferente, Marlon Freitas é ilustrador e dono do canal Na Torcida, onde ele cria sátiras e situações cômicas sobre os torcedores de futebol em forma de animação.

Um de seus projetos é o redesenho de mascotes de clubes brasileiros em estilo Chibi, técnica japonesa utilizada em mangás que traz personagens estilizados com as cabeças do mesmo tamanho dos corpos.

Marlon já tem cinco mascotes personalizados e digitalizados e que você confere abaixo.

Corinthians – Mosqueteiro

Na tarde do dia 1º de maio de 1929, uma quarta-feira, o Corinthians conquistou sua primeira vitória contra uma equipe internacional. O amistoso, realizado no Parque São Jorge, terminou com a vitória do Timão por 3 a 1 contra o Barracas (ARG).

No dia seguinte ao jogo, o jornalista Thomaz Mazzoni, do impresso A Gazeta (ainda não era A Gazeta Esportiva), relatou a partida destacando a “fibra de mosqueteiro” demonstrada pelos jogadores. Nesse mesmo ano, A Gazeta criou diversos mascotes aos times e, consequentemente, atribuiu o Mosqueteiro ao Corinthians.

Confira abaixo o processo de criação do mascote:

 

Fluminense – Cartola

O mascote do Fluminense tem sua origem ligada a do clube. Não em datas, mas sim em classe. O Fluminense Football Club foi fundado no dia 21 de julho de 1902. Seu personagem apareceria apenas na década de 1940. Entretanto, o mascote escolhido representava bem um clube que nunca fez questão de ser “de massa”.

Em 1943, inspirado pela origem do clube, ligado a nobreza e a fidalguia carioca, o desenhista dava vida ao elegante Cartola, usando seu fraque e acompanhado de sua piteira. O típico aristocrata carioca, educado, que aceitaria apenas a vitória que fosse acompanhada pela obediência as regras do jogo.

Confira abaixo o processo de criação do mascote:

 

Grêmio – Mosqueteiro

O mascote do Grêmio foi criado em 1946, pelo chargista Pompeu (do jornal Folha da Tarde).

O Mosqueteiro simboliza a união e a bravura com que os gremistas se entregam à disputa, seguindo o espírito de “um por todos e todos por um”, como os mosqueteiros do romance de Alexandre Dumas.

Confira abaixo o processo de criação do mascote:

 

Internacional – Saci

O mascote Saci surgiu cerca de 40 anos após a fundação do Clube.

O objetivo do Inter era criar um mascote que simbolizasse o Clube do Povo. Na época foi criado o negrinho e com o passar do tempo se tornou o Saci, personagem famoso do folclore brasileiro criado pelo escritor Monteiro Lobato.

O Saci é conhecido por aprontar armadilhas com outras pessoas assim como o Inter faz em campo com os adversários em seus domínios.

Confira abaixo o processo de criação do mascote:

 

São Paulo – “São Paulo”

O Mascote São Paulo surgiu na década de quarenta, pouco tempo depois que o clube SPFC (São Paulo Futebol Clube) foi fundado, criado por um colunista esportivo do jornal A Gazeta Esportiva.

O velhinho de barba branca agradou de imediato a todos que amam o São Paulo e daí por diante nunca mais foi alterado sendo decretado o mascote oficial do clube.

Confira abaixo o processo de criação do mascote:

A Leitor MDF é uma sessão que visa dar espaço para o pessoal que acompanha o Mantos do Futebol e gosta de desenhar e expor seu trabalho. Se também quiser enviar o seu, entre em contato conosco, que teremos o maior prazer em divulgar.

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E aí, gostaram dos mascotes de clubes brasileiros feitos em Chibi por Marlon de Freitas no Leitor MDF?

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