Na Copa do Mundo 2022, a Adidas ficou muito atrás na batalha de fornecedoras para a sua principal rival, a Nike, que contou com treze seleções, enquanto as três listras vestem apenas sete. Sentindo essa nítida perda de espaço, apesar de ser a fornecedora oficial da FIFA, a marca alemã já trabalha para em 2023 tentar virar este jogo, com foco na Copa do Mundo de 2026, que ocorrerá nos EUA, México e Canadá.
Acordos fechados pela Adidas para 2023
Para 2023, a Adidas já tem acordo fechado com cinco seleções que tem grandes possibilidades de estar presente no Mundial daqui há quatro anos. E em breve outros acordos mais devem ser apresentados.
O primeiro acordo oficialmente anunciado foi a grande estrela do pacote das três listras para 2023, a Seleção da Itália, que deixa a PUMA para vestir a fornecedora no ano que vem.
Logo em seguida, em maio, com a Seleção do Peru, que deixará a Marathon e fechou com a fornecedora alemã até dezembro de 2026.
O mesmo ocorreu com duas equipes da Concacaf, que não devem enfrentar a concorrência das principais seleções da Confederação, que já tem suas vagas garantidas, Costa Rica e Jamaica.
Por fim, a marca tirou a Arábia Saudita da Nike e passa a vestir a equipe do Oriente Médio após a Copa do Mundo.
Vale lembrar que para a Copa do Mundo de 2026, o número de seleções classificadas aumenta de 32 para 48. Com isso, a distribuição de vagas mudará e a Europa deve contar com dezesseis vagas, enquanto a África deve ter nove, a Ásia oito, e América do Sul, seis, e Concacaf (América do Norte, central e Caribe), também seis, e a Oceania, uma vaga. Outras duas vagas devem ser definidas via repescagem.
O que acharam da Adidas investir em seleções para 2023, focando a Copa do Mundo em 2026? Compartilhe o link nas redes sociais!