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As brigas de Romário

by Juliano Buzato
As brigas de Romário
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As brigas de Romário

Em toda enciclopédia sobre futebol deveria constar o nome desse craque, que ficou popularmente conhecido pela sua facilidade em balançar as redes. No entanto, as brigas de Romário tiveram um capítulo à parte durante sua carreira e mesmo sendo um dos maiores craques de todos os tempos, o gênio da grande área é sempre lembrado pelo seu amplo curriculum em tretas dentro e fora de campo.

Dono de uma língua solta e afiada, o baixinho colecionou inimizades, mulheres, belos dribles e muitos, mas muitos gols durante sua carreira vitoriosa. E se existe alguém que fez chover enquanto jogador de futebol, assim como a música, é bem possível dizer que ele mesmo diria, “esse cara sou eu”.

Romário 1994 com a bandeira brasileira

Embora herói absoluto na Copa de 94, Romário não participou das copas de 98 e 2002, mesmo tendo condições de fortalecer o que podiam ser consideradas ao lado de algumas outras seleções que já tivemos, uma das melhores épocas se tratando de plantel e brilhantismo no nosso futebol.

Dentro de campo, um gênio e também um guerreiro. Guerreiro não só no âmbito de raça, oportunismo e habilidade, e sim se tratando das brigas protagonizadas por seu jeito malandro e por inúmeras vezes, egocêntrico.

Edmundo e Romário em 2000

Quem não se lembra de pelo menos uma de suas brigas com Edmundo, seja ao lado dele ou contra ele? Assim resolvi relembrar de alguns desses fatos e complementar com mais algumas ocasiões engraçadas e porquê também não dizer que um tanto bizarras.

 

Confira vídeos com algumas brigas de Romário:

 

Romário descascando Casagrande no programa do Kajuru:

 

A briga pela disputa da braçadeira de capitão com Edmundo:

 

Romário sai na porrada com Cafézinho:

 

 

O Baixinho discutindo com um torcedor do Fluminense durante um treino:

 

Falando sobre Pelé:

 

Agressão ao zagueiro Andrey:

 

Falando sobre si mesmo e o Fenômeno:

 

Ajudando Edmundo na Briga contra o Velez Sarsfield:

 

Romário técnico e jogador:

 

Possivelmente se Romário integrasse a seleção brasileira de 98, mesmo que no banco de reservas, poderíamos sim, ter tido um Brasil e França muito diferente daquele que presenciamos e sofremos junto. Claro, que o mérito de Zidane em nenhum momento deve ser descartado, muito porém, na minha opinião a seleção brasileira daquela época fosse muito superior à francesa.

Não gosto e tampouco acho legal comparar jogadores de futebol, e mesmo achando que não seja o caso de apontar quem será o novo Ronaldo, Pelé, Maradona, Zidane, Beckenbauer ou Romário, mas que o Brasil atual carece de carisma, e que já deixou há muito tempo de meter medo nos seus adversários, isso é fato. E talvez seja dessa marra, desse ímpeto, que eu sinta falta ao prestigiar um jogo atual de nossa seleção.

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Valeu peixe!

 

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