Após cinco anos de parceria com a Nike, a Confederação Olímpica Brasileira acertou com a marca chinesa Peak, conhecida fornecedora de material esportivo para equipes olímpicas. Ainda não há muitos detalhes sobre o negócio, mas o que se sabe é que a nova parceria deve ser anunciada em setembro pela entidade.
O acordo deve passar a valer apenas em 2018, com os novos uniformes estreando na Olimpíada de Inverno de PyeongChang. Até lá, a Nike continua fornecendo os materiais.
A troca vem de encontro a um grande problema que o COB passou recentemente, quando perdeu alguns patrocinadores e não conseguiu renovar com a marca americana, que forneceu materiais para o Time Brasil nas Olimpíadas de 2012 e 2016.
Atualmente, a marca chinesa é a fornecedora de dez equipes olímpicas, entre elas: Ucrânia, Nova Zelândia, Eslovênia, Egito e Nigéria, que não possuem o mesmo apelo e tamanho do Brasil no esporte.
Esportes coletivos
Uma dúvida que sempre surge quando se fala de Olimpíada é em relação aos uniformes dos esportes coletivos, principalmente futebol, basquete, vôlei e handebol.
A expectativa é de que as equipes utilizem uniformes das parcerias firmadas com suas confederações, assim como tem sido nas últimas edições.
Em 2012 e 2016, futebol e basquete utilizaram Nike, mas não por causa do COB e sim por força de contratos de exclusividade da CBF e CBB. Já o vôlei utilizou uniformes da Olympikus e o handebol vestiu Asics.
Para 2020, futebol e basquete devem utilizar novamente uniformes da marca americana (se as Federações renovarem seus acordos), enquanto o vôlei se une ao handebol vestindo Asics.
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