O Santos lançou na última semana, sua camisa dourada para a temporada, que celebra os 55 anos da conquista do bicampeonato mundial em 1962 e 1963.
A camisa apresentada pela Umbro, tinha tido sua imagem vazada antes da apresentação oficial e havia recebido muitos elogios dos torcedores, no entanto, após a apresentação oficial, um único tema tomou a discussão nas redes sociais, o tamanho exagerado com que a marca da Caixa é aplicado na camisa do clube e que acabou “bagunçando” o visual do manto.
Em diversas redes sociais, os torcedores reclamaram da aplicação e ficaram “aliviados” de saber que ao menos, a camisa será vendida sem o patrocínio nas lojas.
Entendendo a repercussão negativa do fato, o diretor de marketing do Peixe, Marcelo Frazão, explicou para a Gazeta Esportiva, que o motivo da marca da Caixa ser aplicado em tamanho maior do que em outros clubes é por conta de uma hierarquia, relacionada à exposição de outro patrocinador, a Philco.
“Desde maio, com a entrada da Philco como patrocinadora de nossos uniformes, ajustamos as dimensões da aplicação do patrocínio master da Caixa para estarmos dentro da hierarquia de proporções entre as marcas exigida por contrato”, explicou o dirigente.
Apesar disso, Marcelo Frazão celebrou o fato dos patrocinadores terem aceitado colocar suas marcas em preto na camisa.
“É um resultado estético que ficou muito bacana e que teve a participação dos patrocinadores. A gente fez um trabalho com cada uma das marcas para sensibilizá-los de que seria importante para o resultado da camisa a aplicação em preto de cada um deles, diferentemente do que acontece nos outros dois uniformes”, comentou Frazão.
Polêmicas à parte, o novo uniforme dourado do Peixe deu sorte e estreou no sábado (27), com vitória por 3-0 sobre o Fluminense na 31ª rodada do Brasileirão.
O que achou do fato da marca da CAIXA ser aplicada de maneira maior do que o normal nas camisas do Santos FC?