No final da semana passada, a Topper anunciou que o Vitória é o seu novo parceiro no Brasil. O acerto fez com que a PUMA ficasse sem equipes no futebol brasileiro e aparentemente a marca deve seguir sem nenhum outro clube por um bom tempo.
Em entrevista publicada hoje pelo Máquina do Esporte, o diretor de marketing da PUMA no Brasil, Fabio Kadow, afirma que o foco da empresa a partir de agora será a promoção de suas chuteiras através de relacionamento com os atletas patrocinados pela marca e que os clubes voltarão à pauta da empresa em outro momento.
Segundo o diretor, os modelos de contratos entre clubes e fornecedoras estão passando por uma mudança, pois os valores das luvas estavam fora da realidade, e que a marca está analisando essa mudança de mercado para depois criar um bom projeto e buscar novos parceiros.
De fato, a maioria dos novos contratos no Brasil não priorizam mais um valor fixo alto, mas sim a divisão dos royalties ou até mesmo o repasse completo, como o Vitória afirmou ter acertado com a Topper.
Se a PUMA está em baixa no fornecimento esportivo entre os clubes, o mesmo não se pode dizer no segmento de chuteiras. Segundo Kadow, a marca vem ganhando mercado no Brasil e tendo um grande crescimento nas vendas, logo, essa será a aposta a curto prazo.
Além de seus embaixadores mundiais, como Antoine Griezmann (Atlético de Madrid), Marco Reus (Borussia Dortmund), Giroud (Arsenal), Kun Aguero (Manchester City), Cesc Fabregas (Chelsea) e Mario Balotelli (PGC Nice) entre outros, a marca também está apostando no patrocínio de jogadores no mercado brasileiro. Entre os contratados da PUMA estão: Nenê (Vasco), Vitor Bueno (Santos), Moisés (Palmeiras), Neílton (São Paulo) e Jadson (Corinthians).
Em meados deste ano, a PUMA deve utilizar todos eles em ação para divulgar sua nova linha de chuteiras que serão lançadas para a disputa da Copa das Confederações.
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O que acha da PUMA focar seus esforços em suas chuteiras e nos jogadores patrocinados pela marca?