Sendo a maior competição a nível de seleções da América do Sul, é comum assistirmos a duelos emocionantes entre as equipes participantes, muitos dos quais com vários gols, mas também com alguns momentos dramáticos. É um torneio que é sempre seguido atentamente por todos os torcedores de futebol e até fãs de apostas esportivas, que podem beneficiar do bet365 código de bônus no momento de abertura de conta. Mas vejamos quais são, dentro das últimas décadas, os cinco maiores jogos da história da Copa América.
Argentina 2-2 Brasil (2-4 nos pênaltis) – 1995
Na Copa América de 1995, no Uruguai, a seleção brasileira enfrentou nas quartas de final a seleção argentina. Balbo marcou logo no início do jogo para a equipe argentina, mas Edmundo empatou pouco depois. Perto da meia hora de jogo, Batistuta voltou a colocar a Argentina na frente do marcador. O novo empate só chegou aos 81 minutos, quando já tinha sido expulso um jogador de cada lado, por Túlio, num lance polêmico, em que dominou a bola com o braço na área. Pouco depois, vieram os pênaltis, mas aí o Brasil foi mais forte, tendo marcado quatro, e a Argentina só dois.
Brasil 0-2 Honduras – 2001
Na Copa América de 2001, na Colômbia, o Brasil assegurou a passagem aos quartos de final após vencer o difícil grupo B. Por isso, mantinha as aspirações intactas no torneio e, em teoria, não sentia grandes dificuldades face ao adversário, as Honduras. Mas da teoria à prática vai uma longa distância. Após uma primeira parte sem gols, o lateral direito Juliano Belletti colocou a turma hondurenha na frente ao marcar um gol contra, aos 57 minutos. A seleção brasileira balanceou-se para o ataque, mas sem sucesso, aproveitando a seleção hondurenha para, num contra-ataque mortífero, sentenciar o encontro aos 90 minutos, num 0-2 marcado por Saul Martínez. Um jogo que ficou para a história como a maior surpresa registrada na competição.
Argentina 2-2 Brasil (2-4 nos pênaltis) – 2004
Na final da Copa América de 2004, no Peru, o Brasil voltou a defrontar a seleção da Argentina. E as expectativas para o jogo não foram frustradas, registrando-se, curiosamente, o mesmo resultado de 1995. Kily González, na marcação de uma grande penalidade, colocou a sua seleção na frente do placar, aos 21 minutos. Mas Luisão, aos 45+1, empatou a partida. César Delgado saiu do banco para colocar a Argentina novamente a vencer aos 87 minutos, mas não foi suficiente. Nos acréscimos, Adriano marcou para o Brasil, empatando novamente a partida. A resolução veio apenas nos pênaltis, após alguns confrontos entre os jogadores de ambas as seleções, onde a seleção canarinha voltou a ser mais forte, sendo que foi Juan a marcar o pênalti decisivo.
Uruguai 2-2 Brasil (4-5 nos pênaltis) – 2007
Nas semifinais da Copa América de 2007, na Venezuela, o Brasil enfrentou o Uruguai. Ambas as equipes vinham de goleadas nas quartas de final, em que o Brasil esmagou o Chile por 1-6 e o Uruguai venceu a Venezuela por 1-4. O Brasil colocou-se cedo na frente do placar, com um gol de Maicon, mas aos 45 minutos Diego Fórlan empataria. O empate, no entanto, não prevaleceu por muito tempo, pois pouco depois Júlio Baptista voltou a colocar a seleção brasileira na frente. A solução uruguaia saiu do banco, com Loco Abreu a marcar aos 69 minutos. Após o empate no tempo regulamentar, veio os pênaltis dramáticos. O Uruguai chegou a ter a chance de vencer, mas uma bola na trave de Garcia eliminou essa possibilidade. Pouco depois, Gilberto marcou e Lugano permitiu a defesa de Doni, dando a vitória ao Brasil.
Argentina 1-1 Uruguai (4-5 em pênaltis) – 2011
Nas quartas de final da Copa América de 2011, na Argentina, o Uruguai encarou a seleção que acolheu o evento e que para muitos era a favorita a vencer o mesmo, dada a sua qualidade, especialmente no setor ofensivo. O jogo não teve muitos gols, mas não faltou emoção. Diego Pérez colocou a seleção do Uruguai na frente do placar logo aos 6 minutos, mas não durou muito, pois aos 18 minutos Gonzalo Higuaín empatou para a turma argentina. Como mesmo os bons falham de vez em quando, Diego Pérez, após levar o segundo amarelo, recebeu ordem de expulsão. Mas a Argentina não conseguiu aproveitar essa vantagem e viu também um jogador expulso seu, Javier Mascherano, perto do final do tempo regulamentar. Nos pênaltis, apenas Carlos Tévez falhou do lado da Argentina, o que permitiu a Martín Cáceres, que marcou o último pênalti, dar a vitória ao Uruguai, numa caminhada que levou a sua seleção ao título.