Algo que virou moda, por assim dizer, são os grandes times de futebol se submeterem a profundas mudanças na sua imagem. Isso pode vir através de uma mudança de escudo (ou ”logotipo”), reestruturação visual da camisa e reformas no estádio – quando um estádio novo não é construído do zero, diga-se.
Exemplos disso não faltam só no atual século: Athletico-PR (que mudou até a grafia do nome), RB Bragantino (que foi comprado por uma grande marca e totalmente repaginado) e Goiás, que mudou um pouco seu logo, para ficar no Brasil.
Lá fora, a ideia de reestruturação de marketing e de crescimento de marca está bem mais avançada, especialmente nas ligas mais ricas e importantes. É possível enumerar vários em cada campeonato: Arsenal, Manchester City e Liverpool (entre outros) na Premier League, RB Leipzig na Bundesliga (mesmo caso e mesma marca do Bragantino) e a Juventus, na Itália.
A Juve, time do brasileiro Douglas Costa, mais novo embaixador de Lvbet.com, aliás, foi uma das que foi mais longe: construiu um novo estádio, mudou seu tradicionalíssimo brasão e investiu também dentro de campo, trazendo, entre outros, o craque Cristiano Ronaldo.
Camisas e estádios viraram produtos
Palavras que ninguém conhecia há algumas décadas como “naming rights” (direitos de nome) viraram parte indissociável do vocabulário do futebol. Isso é apenas natural, porém; os times descobriram que tudo pode (e deve) se tornar fonte de renda.
A partir de determinada época, nenhum estádio novo seria chamado apenas de Estádio Do Clube, com raras exceções. Mesmo que seja conhecido como Juventus Stadium, a casa da Velha Senhora é o Allianz Stadium; a gigante alemã de seguros também dá nome aos modernos estádios do Palmeiras (Allianz Parque) e do Bayern de Munique (Allianz Arena).
Outro ponto que virou foco do lucro dos times é a camisa. Na Europa isso é ainda um pouco mais controlado, com um único patrocinador principal na camisa e apenas poucos outros não uniforme; no Brasil é ainda mais escancarado, com nomes e mais nomes sobre o manto da equipe.
Aliás, empreendimentos relacionados diretamente aos esportes passaram a ganhar força enquanto patrocinadores. Marcas como a Lvbet.com, um cassino totalmente legalizado e que oferece também apostas esportivas viraram imagem típica das camisas das equipes modernas.
Nova era, novo marketing
O futebol é uma indústria milionária e com potencial crescente, tanto que não apenas os clubes, como as federações estão sempre procurando novas formas de aumentar receitas, gerar renda com direitos de TV e assim por diante.
Os times, naturalmente, seguem a mesma lógica para se manterem enquanto empresas visando o lucro que o são, tanto quanto são associações desportivas.
Naturalmente que existe estranheza, especialmente por parte de jornalistas e torcedores, quanto à uma certa perda de identidade e aquela sensação de “vendido’, mas a verdade é uma só e é simples: time que não sabe se vender vai acabar morrendo – em todos os sentidos. Por isso é preciso ficar à frente dos tempos. Pode demorar para acostumar, mas aquele escudo irá cair nas suas graças.