O novo presidente do Santos FC, José Carlos Peres, assumirá efetivamente o clube apenas no dia 3 de janeiro, no entanto a sua equipe já vem definindo alguns detalhes para 2018, uma delas causou polêmica e tem relação com o recente acordo assinado com a Umbro.
No último dia 20 de dezembro, Peres afirmou que rescindiria o contrato com a Umbro assinado por Modesto Roma Jr, presidente que deixa o cargo no dia 31 de dezembro.
“A Umbro já foi avisada disso. Vamos em busca de outro fornecedor de material. Os valores que foram assinados são irrisórios”, afirmou o presidente eleito.
No entanto, o Mantos do Futebol procurou a Umbro que afirmou em nota que ainda não havia sido procurada pela nova diretoria e não comentaria sobre os valores questionados por Peres, pois o contrato tem uma clausula de confidencialidade.
Acontece que o contrato assinado por Modesto Roma foi aprovado pelo conselho do clube e prevê uma multa em caso de rescisão unilateral, o fato fará com que o presidente do Santos recue e tente então renegociar os valores que serão pagos pela Umbro nos próximos dois anos.
Especula-se que o Santos receberia da Umbro cerca de R$ 7,5 milhões por temporada, valor considerado baixo pelo novo presidente, que deseja que o clube seja equiparado aos principais parceiros da marca no país, o Grêmio, que teria o contrato mais valioso, recebe cerca de R$ 17 milhões, segundo informações do UOL.
A marca assumiria os uniformes do Santos apenas em março, mas já tinha definido com a antiga diretoria o lançamento de um terceiro uniforme que voltaria a ser azul marinho.
Você gostaria da permanência da Umbro no Santos ou prefere que o clube acerte com outra fornecedora?