Há alguns dias, noticiamos aqui que o Fluminense havia rescindido o contrato de cinco anos com a Dryworld, após uma temporada recheada de problemas com a marca, que acabou não cumprindo acordos estabelecidos no contrato.
Com isso, começou-se a temporada de especulação em torno de qual será a nova fornecedora de material esportivo do tricolor para 2017. A Adidas apareceu como uma possibilidade, por ainda vestir as categorias de base da equipe e por causa de algumas postagens do Flu, utilizando uma fonte muito parecida com a que a marca alemã costuma utilizar, mas nada mais foi dito.
Já a Nike também surgiu como uma das interessadas, uma vez que o próprio presidente do Fluminense, Pedro Abad, admitiu que estava em contato com a marca. Mas nenhuma proposta foi feita até agora.
Agora, segundo apurou a ESPN Brasil, a Under Armour surge como a favorita para assumir o manto tricolor. Segundo os repórteres Francisco De Laurentiis e Marcus Alves, a marca americana apareceu como uma grande opção para os dirigentes da equipe. O único problema é a cláusula no contrato da marca com o São Paulo, impedimento a mesma de assinar com qualquer outra equipe brasileira até abril deste ano, o que no momento está dificultando o acordo entre as partes.
“Temos conversas com duas empresas. E começamos uma negociação com uma terceira na última segunda (02). Estamos buscando uma empresa muito sólida, que não vá trazer novamente os problemas que ocorreram em 2016. E que seja uma fornecedora que tragar qualidade de material e um mix de produtos que atenda a necessidade do torcedor. Além de uma proposta financeira interessante. Estamos muito otimistas que isso aconteça até com relativa rapidez. Como vai haver uma mudança, existe a necessidade de aprovar o novo uniforme e questões operacionais da própria fábrica para incluir a camisa do Flu na sua linha de produção. A gente acredita que para o Campeonato Brasileiro o Flu já esteja vestindo o seu novo fornecedor”, disse o presidente.
O Fluminense teria também recusado propostas de Penalty e Topper, por oferecerem contratos duradouros, algo que a diretoria descarta.
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